Recentemente, no Rio Grande do Sul, fora descartado um lote de 500 mil doses de vacinas contra a COVID-19 que estavam vencidas, gerando um prejuízo avaliado em, aproximadamente, R$15 milhões, totalizando o valor de R$150 milhões em desperdício para o estado, contabilizando todos os custos da operação, como, logística, caixas, veículos, gasolina, entre outros. 

Neste caso, além do capital, cerca de 5 milhões de pessoas não conseguiram completar o esquema vacinal e ainda precisam das vacinas, ou seja, todos os envolvidos na cadeia logística foram prejudicados. 

Ainda estamos enfrentando a disseminação do vírus da COVID-19, com suas variantes, portanto, mais do que nunca, precisamos garantir que todas as etapas sejam feitas da maneira adequada. Abaixo falaremos sobre como realizar o transporte de vacinas de maneira eficaz e, acima de tudo, sustentável. Continue a leitura. 

 

Por que é necessário investir em elemento refrigerante?

Todos os dias, centenas de produtos, como, vacinas, medicamentos e até mesmo cosméticos são descartados ao chegarem em seu local de destino. Se não transportados adequadamente, todos perdem as características que possuíam no momento da fabricação, deteriorando as propriedades físico-químicas e gerando riscos à saúde pública. 

O Brasil é um país tropical e situa-se na zona IVb (quente/muito úmida), cuja temperatura foi estipulada em 30°C, de acordo com a OMS e o ICH, ou seja, em locais, como, o Nordeste do país, onde a temperatura chega a 38ºC, o risco de excursão térmica é muito mais alto. 

Além disso, a RDC 430/2020 e BPDA (Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem), recomendam um conjunto de ações que asseguram a qualidade dos medicamentos, através do controle adequado durante os processos de distribuição e armazenagem dos produtos.

 

Conheça as melhores soluções sustentáveis 

Somos especialistas no desenvolvimento de soluções térmicas inteligentes. Fornecemos soluções sustentáveis e reutilizáveis para suprir todas as necessidades de produtos sensíveis à temperatura e, ao mesmo tempo, atendendo às exigências da ANVISA (RDC 430 e 653).

 

Para produtos com faixa de temperatura 2ºC a 8º C 

Clio Gel – O gelo reutilizável possui maior performance, pois, se mantém congelado por mais tempo. Estudos comprovam o atendimento a diversas faixas de temperaturas, como, 2°C a 8°C e, também, 15°C a 25°C. 

 

Para produtos com faixa de temperatura 15ºC a 25º C 

Syndio PCM – Os produtos possuem uma tecnologia que conserva a energia em faixas de temperaturas diferentes, transmitindo para o produto somente o que ele necessita, seja 2°C a 8°C ou 15°C a 25°C e – 21ºC.

 

Para produtos com faixa de temperatura negativa 

Clio Cold – Gelos desenvolvidos para o transporte subzero, ou seja, produtos que precisam ser mantidos em faixas de temperatura negativas, alcançando -25ºC a -5ºC. 

Clio Box PUR – A caixa é a primeira solução no Brasil que atende a conservação da temperatura em períodos superiores a 96 horas. 

 

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