No mês de novembro, o Ministério da Saúde alertou a população a respeito da nova variante da COVID-19, a Ômicron BE.9, ressaltando a importância da volta do uso da máscara e, também, acerca da vacinação para reforçar as doses anteriores. 

Cientistas da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) identificaram o surgimento de uma nova variante da COVID-19, a Ômicron BE.9, no Amazonas. De acordo com os pesquisadores, a variante é uma evolução da BA.5 (predominante no Amazonas) e, em muitos aspectos, é similar a BQ.1, também presente no Brasil. Ambas têm suas diferenças em relação ao genoma, mas, são similares em aspectos proteicos. 

A expectativa é de que as variantes não provoquem o aumento do número de casos graves da COVID-19, porém, o número de leitos ocupados até o momento é preocupante. 

A seguir, falaremos sobre como as doses de reforço devem ser transportadas e armazenadas. Continue a leitura. 

 

Qual a importância da temperatura durante o transporte dos medicamentos?

Os medicamentos sensíveis a temperatura, como, vacinas, requerem cuidados específicos, pois, possuem propriedades físico-químicas diferenciadas. Eles devem ser armazenados, transportados e distribuídos dentro dos padrões ideais de temperatura, para que a qualidade original seja mantida, com as mesmas características que ele possuía no momento de sua fabricação.

A temperatura é a condição responsável pelo maior número de alterações e deterioração dos medicamentos, portanto, é mais do que necessário investir em procedimentos e produtos que garantam a estabilidade térmica dos insumos e produtos em todas as etapas até o seu destino final.

 

Como garantir o controle térmico dos medicamentos? 

A RDC 430 aborda os critérios para garantir que as empresas adotem os padrões de qualidade estabelecidos pela ANVISA, proporcionando as melhores condições de operação e qualidade para as empresas fabricantes de medicamentos.

Para isso, buscamos na Europa uma tecnologia capaz de suprir as necessidades da cadeia fria e produtos de carga seca no Brasil e, hoje, podemos afirmar que o transporte térmico seguro e sem nenhum tipo de desvio já é possível, graças às soluções em PCM.

 

Linha Syndio PCM 

A sigla PCM significa Phase Change Materials, ou seja, é uma solução desenvolvida para armazenar energia térmica por mais tempo. 

Esse tipo de material possui tecnologia para conservar a energia em faixas de temperaturas diferentes, transmitindo para o produto somente a temperatura que ele necessita para manter sua faixa adequada, seja ela 2ºC a 8ºC ou 15ºC a 25ºC, eliminando o risco de excursões durante todas as etapas de transporte e armazenamento.

Assim, o transporte e armazenamento dos medicamentos é feito com segurança e, acima de tudo, com a temperatura adequada, sem desvios, preservando sua qualidade. 

 

Garanta soluções térmicas inteligentes!

A Ita Fria atende diversas demandas da área da saúde, oferecendo soluções inteligentes e eficientes para o transporte e armazenamento adequado dos medicamentos. Além disso, todos os nossos produtos e serviços cumprem os requisitos da RDC 430/2020 e são elaborados de acordo com critérios rigorosos de qualidade. 

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